SÃO PAULO – Não é simples vender um imóvel, e a dificuldade poderá aumentar ainda mais em tempos de decadência. Entretanto, como pela maioria dos acordos de vendas, existem certas dicas que conseguem acudir quem quer fechar um negócio no ramo imobiliário. É preciso chamar a atenção logo de cara, de acordo com os especialistas.
“Um gramado bem cuidado, arbustos cuidadosamente aparados e experctativas livres de desorganização dão boas-vindas aos interessados. Isso vale bem como pras fotos de anúncios, cujo intuito é atrair os potenciais consumidores para a visita pessoal ao imóvel”, esclarecem. Caso o imóvel tenha mobílias, faça o possível pra que elas ocupem o mínimo de espaço possível.
Tire “do caminho” o que não for primordial e sonhe na insistência de todos os móveis pela hora de abrir para visitas. A pessoa precisa “se ver” naquele espaço, e não ver o dono atual. Guarde porta-retratos e objetos muito pessoais, como revistas e perfumes. Ambientes bem iluminados passam uma impressão melhor.
Evite luzes fracas e não deixe nenhuma lâmpada sem funcionar. Cortinas e janelas abertas no momento em que possível também valem a pena. Não deixe que pequenos dificuldades e defeitos desanimem o potencial freguês ou locatário. Pequenos ajustes e fatos como pinturas de parede podem fazer toda a diferença e custar insuficiente ao proprietário. Lixo, louça acumulada e poeira causam más impressões. Lave assim como tapetes e cortinas antes de ganhar as visitas.
“Caso não more no ambiente, considere contratar um serviço de limpeza antes de cada visita”, sugerem os especialistas. Quanto mais harmoniosos forem os equipamentos da residência, melhor. Embeleze o espaço, considere trocar ou reformar alguns móveis. Vasos de flores – desde que bem cuidadas – conseguem ajudar na decoração do local.
- 1 barrinha de cereais
- 4 Digimon Frontier
- Conta só no banco Modal
- Aulas de reforço
- Vegetais enlatados regulares **
- oito Já para o chuveiro
Sobre essa discussão do foco eu levantei pontos válidos e completamente possíveis de acontecerem e estarem acontecendo, qualquer um é livre pra fazer suposições sobre isto cada coisa e cada um. O que mais me estranha é a naturalidade com que alguns usuários estão aceitando isso. Com o José Luiz e outros, a edição é livre, inclusive para uso comercial, devemos aceitar isto e parar de olhar complô em tudo.
Concordo, Jo Lorib. Devemos continuar até lisonjeados pelo caso da WP estar tão valorizada no mercado. Você se referiu às fontes e isso me faz notar que alguns de nossos artigos têm exagero de referências (alguns, como o do Papa João Paulo II, têm 7 fontes para uma só frase – e todas em inglês!).
Só como exemplo, esse postagem está com 300 fontes! E o artigo Papa Francisco vai no mesmo caminho: o homem só tem 4 meses de pontificado e o post prontamente tem mais de 100 fontes, diversas bem como em inglês. Precisamos ser mais críticos por este quesito, ainda mais, considerando a sua observação quanto a esta possível estratégia no tema nesse lugar mostrado. Um bom post não se faz pelo nº de fontes. Aliás, vejo excelentes artigos quase sem fontes. Até me arrisco a notabilizar que a quantidade de referências é inversamente proporcional à peculiaridade do postagem.